terça-feira, 14 de agosto de 2012
Você sabia: O que era o Lambe-Lambe e como surgiu esse nome?
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Dica de filme: “Motoqueiros Selvagens”
O filme é uma história de quatro amigos de meia-idade (John Travolta, Tim Allen, Martin Lawrence e William H Macey) que decidem pegar em algumas Harley Davidsons e fazer uma viagem de moto pelo país.
Doug Madsen (Tim Allen) é um dentista com complexo de inferioridade tão grande que sempre se apresenta como médico. Woody Stevens (John Travolta) é um executivo rico e carismático que parece ser um grande vencedor, mas sofre com seus problemas pessoais. Bobby Davis (Martin Lawrence) é um encanador desempregado dominado pela esposa, Karen (Tichina Arnold), que decidiu ficar sem trabalhar por um ano para tentar, sem sucesso, tornar-se um escritor. Dudley Frank (William H. Macy) é um solteirão que é também um gênio da informática, tendo o incrível dom de se meter em situações constrangedores.
Cada um leva sua vida durante a semana, mas nos fins de semana eles se reúnem para andar de moto. O grupo decide agitar suas vidas monótonas com a realização de uma viagem de moto, sem destino definido. Eles conseguem tirar uma folga de seus trabalhos e se preparam para a viagem, sendo que ao iniciá-la não têm a menor ideia do que está por vir. Com o tempo eles começam a dividir segredos, até que enfrentam uma gangue de motoqueiros chamada Del Fuegos, liderada por Jack (Ray Liotta).
Doug Madsen (Tim Allen) é um dentista com complexo de inferioridade tão grande que sempre se apresenta como médico. Woody Stevens (John Travolta) é um executivo rico e carismático que parece ser um grande vencedor, mas sofre com seus problemas pessoais. Bobby Davis (Martin Lawrence) é um encanador desempregado dominado pela esposa, Karen (Tichina Arnold), que decidiu ficar sem trabalhar por um ano para tentar, sem sucesso, tornar-se um escritor. Dudley Frank (William H. Macy) é um solteirão que é também um gênio da informática, tendo o incrível dom de se meter em situações constrangedores.
Cada um leva sua vida durante a semana, mas nos fins de semana eles se reúnem para andar de moto. O grupo decide agitar suas vidas monótonas com a realização de uma viagem de moto, sem destino definido. Eles conseguem tirar uma folga de seus trabalhos e se preparam para a viagem, sendo que ao iniciá-la não têm a menor ideia do que está por vir. Com o tempo eles começam a dividir segredos, até que enfrentam uma gangue de motoqueiros chamada Del Fuegos, liderada por Jack (Ray Liotta).
Cine Clube Foto itinerante em Volta Redonda
O Cine Clube Itinerante, através do projeto Cine Clube na Rua, uma parceria do Clube Foto com a Secretaria de Cultura de Volta Redonda, tem ido a alguns bairros da cidade levando cinema gratuito à comunidade.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Dica de filme Albatross
Aproveitando o dia dos avós a dica de filme é Albatross.
O filme inglês Albatross conta a história de duas garotas e seus conflitos com essa fase da vida e principalmente seus conflitos familiares, Beth é a típica garota quietinha, seu pai é escritor, mas a muito tempo não publica nada de significância, porém o seu livro de maior sucesso se passa na cidade em que vive, o que o faz abrir uma pousada para que o fãs possam vivenciar o lugar do livro, sua mãe á foi uma atriz de sucesso, frustrada por ter se apaixonado pelo escritor, engravidado e acabado com a sua carreira, e projeta seu desejo de carreira na sua filha mais nova, irmã de Beth, e para complementar essa complicada família (mas todas não são?), tem Beth, que apenas tenta sobreviver até o dia em que for para faculdade, viver sua vida.
Paralelamente conta-se a história de Emelia, uma jovem com uma infância sofrida, sua mãe se matou quando ela ainda era criança, e desde então ela vive com seus avós maternos, sua avó tem alzheimer, pelo menos foi isso que o filme tem dá a entender, e seu avô apenas vive, o que faz com que ela seja meio frustrada e leve a vida que leva, livre, sem pensar muito nas consequências e no futuro. A história das duas se encontram quando Emelia começa a trabalhar como camareira na pousada da família de Beth, e logo as duas criam um grande laço de amizade, mas porém um imprevisto (ou nem tão imprevisto assim) acontece, Emelia começa a ter um caso com o pai de Beth…
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Dica de filme 'O Beijo no Asfalto'
Hoje, no dia do escritor brasileiro temos uma dica de filme de 1981, um clássico, ‘O Beijo no Asfalto’, baseado na obra de Nelson Rodrigues. Um filme com Ney Latorraca, Daniel Filho, Tarciso Meira e Christiane Torloni.
O filme conta a história de um bancário que dá um beijo na boca de um desconhecido que agonizava na rua após ser atropelado por um ônibus. O gesto acontece a pedido do ferido, que morre. O beijo é transformado em escândalo pela imprensa sensacionalista e o homem que cometeu o “crime” de beijar um agonizante passa a ser alvo de preconceito popular e também a ser investigado pela polícia, que começa a supor que o acidente tenha sido um assassinato.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Invictus – um filme que fala um pouco de Nelson Mandela
* Por Janaina Pereira
Clint Eastwood é um dos meus diretores preferidos. Não
lembro de nenhum filme dele que eu não tenha gostado. Fazendo comparações,
prefiro Sobre meninos e lobos a Menina de Ouro, por exemplo. Mas gosto de todas
as produções que ele dirigiu. Assisti seu mais recente filme, Invictus, cheia
de expectativas. E ele manteve seu alto grau de popularidade comigo. Mais uma
vez, Clint faz um filme sincero, sensível, com aquele jeitinho doce que ele tem
para dirigir grandes histórias - e fazer delas grandes filmes.
Para dar um charme a mais ao filme, ele retoma a parceria
com um dos maiores atores americanos de todos os tempos, Morgan Freeman -
juntos eles fizeram Os Imperdoáveis e o já citado Menina de Ouro. Só que em
Invictus, Freeman é simplesmente Nelson Mandela. Preciso dizer mais alguma
coisa?
Pois é, mas eu vou falar. O filme retrata o início do
governo de Mandela na África do Sul. Você se lembra como era? Eu lembro bem: um
país dividido entre negros e brancos, onde havia ainda muita segregação racial
e uma fome de vingança pelos que estavam oprimidos durante o apartheid. Para
diminuir essa diferença, Mandela viu uma grande oportunidade no rugby, esporte
praticado no país.
Com a proximidade da Copa do Mundo de rugby, que seria
disputada por lá, o presidente procurou se aproximar do jovem capitão da
seleção africana, o loiríssimo François (Matt Damon, praticamente o sósia do
personagem de desenho animado He-man). O objetivo de Mandela era encorajar os
jogadores e fazer com que o time tivesse chances reais de ganhar o torneio - e
aí Clint dá um olhar crítico bastante sutil para a dobradinha política e
esporte, afinal, sabemos bem o quanto políticos se aproveitam do esporte para
encobrir podres e situações extremistas, como a ditadura, por exemplo.
Para dar força ao time, Mandela usa o texto Invictuous, de
William Ernest Henley, que ele mesmo lia no período em que ficou preso. O poema
tem frase forte no final: ”Não importa o quão estreito seja o portão e quão
repleta de castigos seja a sentença, eu sou o dono do meu destino, eu sou o
capitão da minha alma”. Impossível não absorver a mensagem embutida nestas
palavras.

Claro que nenhuma cena seria tão grandiosa se os dois atores
principais não tivessem nascido para os papéis que representam em Invictus.
Morgan Freeman como Nelson Mandela - ele foi escolhido pessoalmente pelo
presidente para interpretá-lo - é impecável, e por vezes confundimos o ator com
o próprio Mandela. Já o capitão François Pienaar é interpretado por um Matt
Damon forte na aparência, como o personagem exige, e carregado de emoção numa
atuação inesquecível.
Vale resaltar que Mandela não é santo - embora a mídia
tentasse, por muitos anos, vender essa imagem do presidente africano. E Clint,
com sua habitual elegância, dá as dicas do comportamento contraditório de um
personagem mundialmente popular: as (poucas) cenas familiares e um Mandela
xavequeiro mostram que ele não é flor que se cheire. Nada que comprometa a
imagem carismática do presidente, mas dá uma arranhadinha básica. Ou, como diz
um de seus seguranças no filme, "ele (Mandela) também é gente e tem
problemas de gente."

E Clint, ah, Clint é um diretor de milhares de recursos, um
cavalheiro atrás das câmeras, um cineasta que brinca com as emoções do espectador
como poucas vezes vi na vida. Vida longa para Clint Eastwood e seus filmes
extraordinários.
* Janaina Pereira para Cinemmarte
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Amores Possíveis: Uma história, três destinos
Marcelo Forlani*
Carlos (Murilo Benício) era apaixonado por Júlia (Carolina
Ferraz). Os dois combinam de ir ao cinema. Ela não vai e deixa o pobre rapaz
esperando... por quinze anos!!!
A partir deste ponto, a diretora Sandra Werneck (Pequeno
Dicionário Amoroso) mostra três possíveis destinos para o que poderia ter
acontecido. 1) Carlos se torna um respeitado advogado e é casado com Maria
(Beth Goulart); 2) Ele descobre que é gay e se separa de Júlia, trocando a
mulher e filho por um colega de futebol; 3) Sem achar o grande amor de sua
vida, ele continua vivendo com sua mãe (a impagável Irene Ravache) e vira um
mulherengo de marca maior.
A ideia não tem nada de inovadora. Recentemente, Gwyneth
Paltrow viveu situação (ou deveríamos dizer situações?) semelhante em De Caso
Com o Acaso (Sliding Doors). Se formos pensar pelo ponto de vista de que há
vários desfechos para um mesmo início, podemos dizer até que o alemão Corra
Lola, Corra é, digamos, "primo mais velho" do filme brasileiro.
Alternativas passadas nas HQs
O futuro alternativo é um recurso utilizado nos quadrinhos
há muito tempo. A DC Comics tinha o seu selo "Túnel do tempo". Em
contrapartida, a Marvel usava o Vigia (aquele do cabeção) nas histórias do tipo
"O que teria acontecido se..." (em inglês, apenas What if...). Ah,
não nos esqueçamos das hilárias "What the...", que contam histórias
maravilhosas avacalhando todo o Universo Marvel...
Mas assim como os quadrinhos, o cinema não vive só de idéias
novas, mas sim de como elas são executadas. Por isso, Amores Possíveis (romance de 2001) é um projeto que vale a pena
ser visto. Filmando as histórias uma-a-uma, a diretora não teve o problema de
ver seus atores se atrapalhando na hora de saber qual personagem deveria
interpretar. Carolina Ferraz, linda como sempre, mostra que é mais do que um
rosto bonito quando encena a esposa amargurada que foi trocada por outro homem.
E Murilo Benício dá um show. Principalmente nos papéis em que interpreta o
"gay" e o "molecão", este, com um jeito "carioca
ixpértu" que não tem como não comparar com o velho de guerra Evandro
Mesquita.
Crítica retirada do site Omelete
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